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Mensagem divertida reflete clima de festa e descontração que tomou conta da Zona Sul do Rio
Em meio à efervescência que tomou conta de Copacabana para o megashow de Lady Gaga neste sábado (03/05/2025), um alerta inusitado e bem-humorado viralizou nas redes sociais e chegou até mesmo aos céus da orla carioca. A comunidade LGBT+ lançou um "alerta de escassez" que rapidamente se transformou em uma das brincadeiras mais comentadas entre os fãs que lotaram a praia para o evento.
O Grindr, aplicativo de relacionamento popular entre homens gays, teria sido o primeiro a "disparar a sirene" sobre a suposta falta de "ativos" em Copacabana, conforme repercutido pelo Portal Nation Pop. Segundo a publicação, nas areias do já tradicional ponto de encontro da comunidade, seria mais fácil encontrar "uma drag performando de salto" do que "um ativo disponível".
A brincadeira ganhou proporções inesperadas quando um avião sobrevoou os céus da Zona Sul do Rio puxando uma faixa com os dizeres: "Faltam ativos em Copacabana". A ação, que pode ter sido uma estratégia promocional ou simplesmente uma brincadeira de fãs, rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados entre os presentes e nas redes sociais.
Humor e irreverência marcam a espera pelo show
O clima de descontração e bom humor tem sido uma constante nas ruas de Copacabana nos dias que antecederam a apresentação da artista americana. A presença massiva de membros da comunidade LGBTQIA+ é notável, especialmente em frente ao Copacabana Palace, onde Lady Gaga está hospedada.
A cantora, assim como Madonna, possui uma forte conexão com o público LGBTQIA+, sendo considerada um ícone e defensora dos direitos da comunidade. Não por acaso, seus fãs aproveitam a ocasião não apenas para celebrar sua música, mas também para expressar sua identidade e cultura de forma descontraída e bem-humorada.
No Instagram do Portal Nation Pop, os usuários entraram na brincadeira com comentários divertidos:
| "Os ativos são da Madonna, os passivos Lady Gaga… Já dizia Paulo Gustavo, 'quem vai na Madonna não vai na Lady Gaga. É gangue contra!'", escreveu um seguidor. |
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"Quando a pessoa gosta do mercado financeiro e acha que os ativos são sobre o mercado. Tô precisando espairecer um pouco", brincou uma internauta.
"Sou ativo, estou chegando", respondeu outro.
"Em lugar nenhum. Na verdade, não existe mais ativos. Existem ativas", "denunciou" um usuário da rede.
"O jeito é virar lésbica", debochou outro instagrammer.
Megaevento mobiliza a cidade
O show de Lady Gaga, programado para começar às 21h45 deste sábado (3), transformou Copacabana em um verdadeiro centro de peregrinação para fãs de todo o Brasil e diversos países. As atrações no palco montado na areia começaram às 17h30, com a apresentação do primeiro DJ, mas a movimentação na região já era intensa desde os primeiros dias da semana.
A apresentação, considerada o maior show da carreira da artista, faz parte da divulgação de seu novo álbum "Mayhem" e deve reunir mais de um milhão de pessoas na orla carioca. A prefeitura do Rio investiu cerca de R$ 15 milhões no evento, que promete movimentar aproximadamente R$ 600 milhões na economia local.
O clima festivo e descontraído, exemplificado por brincadeiras como o "alerta de escassez", reflete o espírito de celebração que tomou conta da cidade. Mesmo com a grande concentração de pessoas e os desafios logísticos inerentes a um evento dessa magnitude, o bom humor prevalece entre os fãs que aguardam ansiosamente pela apresentação da "Mother Monster".
A irreverência e o deboche, características frequentemente associadas à comunidade LGBTQIA+, transformaram o que poderia ser apenas mais um grande evento musical em uma verdadeira celebração da diversidade e da liberdade de expressão, reafirmando o Rio de Janeiro como um destino acolhedor e festivo.
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