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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caminha para encerrar 2025 com a menor inflação acumulada desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, em 1998. Apesar do cenário favorável, a equipe econômica mantém cautela com os desafios esperados para 2026, especialmente diante de pressões fiscais e do aumento de gastos previstos para o próximo ano.
Com a inflação controlada e a política monetária em fase de afrouxamento, o poder de compra da população apresentou sinais de melhora, impulsionando o consumo interno. No entanto, analistas alertam que a estabilidade dos preços ainda depende de fatores externos, como o comportamento do dólar e o preço das commodities.
O Banco Central estima que o IPCA encerrará 2025 dentro da meta estabelecida, reforçando a percepção de que o país atravessa um período de maior estabilidade econômica. Mesmo assim, o governo reconhece que a sustentabilidade desse cenário exigirá responsabilidade fiscal e reformas estruturais para conter o avanço das despesas públicas.
A equipe econômica também destaca a importância de manter o equilíbrio entre estímulo ao crescimento e controle inflacionário. Para 2026, o desafio será garantir que a desaceleração dos preços não venha acompanhada de retração no nível de atividade.
Economistas avaliam que o desempenho inflacionário de Lula 3 pode se tornar um marco histórico, caso o país mantenha o atual ritmo de estabilidade. Ainda assim, o governo sabe que a manutenção desse quadro dependerá de disciplina nas contas públicas e de um ambiente político favorável à continuidade das reformas.
Fonte: Uol
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