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Enquanto o escândalo da Refit expõe laços perigosos entre política e economia, o Ministério Público Federal recorreu da decisão que colocou em liberdade executivos do Banco Master, investigados por fraudes financeiras.
A decisão judicial que permitiu a soltura foi duramente criticada dentro e fora do meio jurídico. Procuradores sustentam que as provas reunidas demonstram a gravidade dos crimes e a necessidade de manter a prisão preventiva para evitar interferências nas investigações.
O caso volta a expor a tensão entre o Ministério Público e o Judiciário, em meio a questionamentos sobre a efetividade das medidas de combate à corrupção no sistema financeiro.
Fonte: UOL
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