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O caso aconteceu na Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni), órgão da administração.
O caso aconteceu na Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni), órgão da administração municipal
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou, por peculato e falsidade ideológica, dois funcionários fantasmas da Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni), órgão da administração municipal.
A denúncia aponta que os funcionários foram indicados por um ex-policial civil que, antes de ser morto, havia sido expulso da corporação por envolvimento com a milícia. Uma terceira pessoa, também identificada na ação penal como miliciano e que recebia parte do salário de um dos funcionários, foi denunciada por peculato.
A denúncia, oferecida pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial do Núcleo Nova Iguaçu, descreve que Cristiane Fernandes Vieira foi contratada em julho de 2021 por indicação do ex-policial civil David de Oliveira Maciel, morto em 2022, e demitido da corporação por participação em esquema de exploração de TV a cabo clandestina, atividade explorada pela milícia
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