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A Polícia Federal prendeu, na manhã deste sábado (22), o ex-presidente Jair Bolsonaro. A detenção ocorreu de forma preventiva, após avaliação de que havia risco à ordem pública. A medida não está relacionada ao cumprimento de pena, mas sim a uma decisão cautelar.
Bolsonaro foi levado às primeiras horas do dia para a Superintendência da PF, onde ficará em uma sala especial destinada a autoridades. A ordem de prisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
A decisão ocorreu depois de movimentações políticas consideradas sensíveis. Na noite anterior, houve convocação de apoiadores para uma vigília em defesa do ex-presidente, o que teria ampliado a preocupação das autoridades de segurança sobre possíveis tumultos.
A prisão preventiva não se vincula diretamente à condenação de 27 anos e 3 meses imposta pelo Supremo Tribunal Federal em setembro, cuja execução ainda depende de recursos. A defesa de Bolsonaro vinha pedindo a substituição por prisão domiciliar, sob argumento de problemas de saúde que exigiriam cuidados específicos.
O episódio aprofunda a tensão no cenário político nacional e desencadeia novas discussões sobre estabilidade institucional, mobilização de grupos políticos e o impacto das decisões judiciais no ambiente público.
Fonte: G1
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