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Na mão do Ministro Dino o futuro do Rio: Gilmar Mendes abriu caminho para o que já parecia impossível, salvar carreira politica de Washington Reis e Washington Reis pode ser vice Eduardo Paes ou Senador, enquanto Zito abandona PT após traição de Quaquá e caminha para direita bolsonarista e pode ganhar vice de Bacellar.
A dança das cadeiras políticas que nem Maquiavel inventaria
Como diria minha avó: "política é que nem dança de cadeira musical, quando a música para, todo mundo corre atrás do lugar que sobrou". E olha, gente, se ela visse o que está rolando na Baixada Fluminense, ia pedir bis da apresentação!
Washington Reis, que até ontem estava mais abandonado que cachorro de mudança pelo Bolsonaro, agora está sendo cortejado pelo próprio Lula. É aquela história: "não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe". O homem que não foi nem convidado para o evento do presidente em Duque de Caxias, de repente virou peça-chave no tabuleiro político.
Eduardo Paes: o cupido da política
Eduardo Paes ligou da prefeitura - porque político que se preza não usa WhatsApp para negócio sério - e fez a ponte entre Washington Reis e o Planalto. Como diz o ditado: "amigo é aquele que te liga quando você precisa, inimigo é aquele que te bloqueia no zap".
A conversa rolou no Palácio da Cidade, que virou cenário de novela mexicana. Washington Reis, emocionado, disse que Lula "salvou sua vida política". Cara, se política fosse série da Netflix, essa temporada estava ganhando todos os Emmys!
O efeito Gilmar Mendes
O despacho do Gilmar Mendes foi como aquela carta coringa no UNO - mudou o jogo inteiro. Washington Reis, que estava mais fora do páreo que vegano em churrascaria, agora precisa apenas do voto do Ministro Dino para finalmente disputar o cargo de vice-governador que foi impedido na última eleição de Castro, só que agora o favorito é Paes ou no pior dos cenários disputará até senador contra Castro que deixou de ser vice, mas isso tudo depende se o Dino resolver mudar de ideia, ou melhor de Voto.
É aquela coisa: "o que não mata, engorda". E Washington Reis está engordando politicamente falando, né pessoal!
Zito: a vingança servida fria
Do outro lado do ringue, temos Zito, que foi mais traído que César pelos senadores romanos. O cara apoiava Lula, foi boicotado pelo Quaquá do PT na última eleição, e agora decidiu: "se não pode vencê-los, junte-se a eles". Só que no caso, ele está se juntando ao Bolsonaro e ao Bacellar.
Como diz aquela música: "quem não tem cão, caça com gato". Zito não tem mais o PT, então vai caçar com a direita mesmo.
Bacellar: o rei do xadrez
Enquanto isso, Bacellar está jogando xadrez enquanto todo mundo joga damas. O cara pode ganhar um vice da Baixada e ainda por cima ter o Zito como aliado. É aquela estratégia: "devagar se vai ao longe".
A reviravolta que ninguém esperava
Gente, se alguém falasse um ano atrás que Washington Reis ia abandonar Bolsonaro para ficar com Lula, e que Zito ia fazer o contrário, todo mundo ia falar: "está maluco, isso é mais impossível que encontrar Uber barato na chuva".
Mas é isso aí, política brasileira é que nem tempo no Rio de Janeiro: se não gostou, espera cinco minutos que muda. Washington Reis, que estava mais rejeitado que ex em festa de casamento, agora pode ser vice ou senador. Zito, que era fiel escudeiro do Lula, agora está marchando com Bolsonaro.
Como diria meu tio: "em política, não existe amigo eterno nem inimigo eterno, só interesse eterno". E os interesses mudaram mais rápido que filtro de Instagram.
A moral da história é: na política, como na vida, "quem viver verá". E nós, meros mortais, ficamos aqui assistindo essa novela sem saber se rimos ou choramos. Mas uma coisa é certa: o próximo capítulo promete ser ainda mais emocionante!
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