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Durante o evento promovido pelo portal V8, o Jornal da República e a Última Hora entrevistaram Roberto Martinez, diretor do Grupo Haganá, empresa de segurança privada com atuação destacada no Rio de Janeiro.
Martinez abordou a recente legalização da guarda municipal armada na cidade e suas implicações para o setor de segurança privada.
Martinez enfatizou que a presença de profissionais bem treinados e comandados por corporações sérias é sempre bem-vinda para elevar a segurança pública no Rio de Janeiro.
Ele ressaltou que a segurança privada atua principalmente em áreas internas, como condomínios, empresas, centros de distribuição, escolas e centros logísticos, complementando o trabalho da segurança pública, que se concentra nas áreas externas.
O Grupo Haganá, cujo nome significa "proteção" em hebraico, baseia-se em conceitos israelenses de segurança.
Durante o evento, a empresa lançou a CCurity, uma nova ferramenta de monitoramento urbano já implementada com sucesso em São Paulo, incluindo áreas como a Rua 25 de Março e a Avenida Paulista, com mais de 8.000 câmeras em operação.
A CCurity se diferencia por ser voltada para a utilidade pública, permitindo que qualquer pessoa, mesmo não sendo cliente da Haganá, possa utilizar seus recursos em situações de emergência. "Quando você tem um tótem com QR code, em que, quando você faz a leitura, ele te leva para um processo de como você fazer uma ocorrência", explicou Martinez.
O sistema permite que pessoas em situações de emergência - seja por problemas de saúde, perda de animais ou assaltos - possam acionar diretamente a central de monitoramento através de um simples escaneamento do código.
Martinez esclareceu importantes aspectos legais sobre a atuação da segurança privada.
Ao contratar uma empresa de vigilância devidamente registrada e fiscalizada pela Polícia Federal, os profissionais podem atuar armados ou não, conforme a necessidade.
No entanto, ele alertou que a atuação deve ser criteriosa, evitando o uso indiscriminado de força letal. "Você tem que tratar a ocorrência, verificar, fazer contato também com as autoridades para apoiar. Não é assim sair atirando não", enfatizou.
O diretor destacou a diferença fundamental entre vigilantes e vigias. Apenas os vigilantes possuem autorização para portar armas e são submetidos a rigorosos critérios de treinamento e fiscalização da Polícia Federal. "O vigia ele é limitado. O vigia não pode portar arma", esclareceu Martinez, explicando que são CNPJs diferentes com regulamentações distintas.
Para mais informações sobre os serviços oferecidos pelo Grupo Haganá, interessados podem acessar o site oficial da empresa ou entrar em contato diretamente com Roberto Martinez pelo telefone (21) 7018-7762.
A empresa oferece soluções completas para condomínios, escolas, indústrias e centros logísticos, com avaliações gratuitas e sem compromisso.

Repórter Ralph Lichotti - Advogado e Jornalista, Editor do Ultima Hora Online e Jornal da República, Foi Sócio Diretor do Jornal O Fluminense e acionista majoritário do Tribuna da Imprensa, Secretário Geral da Associação Nacional, Internacional de Imprensa - ANI, Ex- Secretário Municipal de Receita de Itaperuna-RJ, Ex-Presidente da Comissão de Sindicância e Conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa - ABI - MTb 31.335/RJ
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Por Robson Talber
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