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Nem bem tem autoridade, já está querendo ser mais Rei que os outros. Em recente episódio na ALERJ, o Rei da presidência - Rodrigo Bacellar e o Reis parlamentar - Rosenberg, discutem severamente e de um lado se fala sobre CPI dos transportes e do outro se fala que também tem que incluir a CPI da CEPERJ, e tantas outras como da UERJ e PUC-RIO. Será que também tem da UENF?
O governador Cláudio Castro, em viagem, passou o seu reinado e como o Rei Bacellar que assumiu ter "o buraco mais em baixo", e não perdeu tempo para demitir Washington Reis da Secretaria de Transportes.
Pior disso tudo é que Cláudio Castro, assumiu novamente o seu Reinado e nada mudou, e ainda sem saber o que fazer mantém-se em um silêncio total com relação à demissão de Washington Reis.
No duelo entre o "Reis da Baixada Fluminense", e o "Rei do Norte Fluminense" como fica a moral do governador do Estado do RJ? Se Cláudio Castro não mostrar sua autoridade com resposta rígida e imediata, vai perder a voz de comando e vai acabar o seu reinado como governador e não vai ser eleito para senador!

Bacellar sob pressão: Bolsonaro dá ultimato até março para candidatura ao governo do Rio decolar
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Uma nova dinâmica política se desenha no Estado do Rio de Janeiro, onde as articulações nacionais determinam os rumos das disputas locais. A pressão sobre Rodrigo Bacellar para consolidar sua posição nas pesquisas até março revela como o cenário eleitoral fluminense está diretamente conectado às decisões de Brasília.
O ultimato dado por Bolsonaro a Bacellar até março estabelece um cronograma político claro e evidência a influência direta do ex-presidente nas decisões eleitorais fluminenses. Essa pressão temporal cria um ambiente de urgência que pode acelerar movimentações políticas e redefinir alianças nos próximos meses.
A possibilidade de substituição de apoio do Presidente Bolsonaro ao candidato prioritário Bacellar pelo Washington Reis se Bacellar não decolar e o Ex-secretário ficar elegível com decisão no STF, introduz um elemento de instabilidade que pode alterar completamente o cenário atual. Essa dinâmica demonstra como as disputas internas do campo conservador no Rio refletem as tensões nacionais do movimento político, em especial, quando se mostra que um apoio de reis a Eduardo Paes pode se definir a eleição no primeiro turno, atrapalhando o palanque nacional no 2º turno.
Assim sendo conforme informa o Agenda do Poder, 'o senador Flávio Bolsonaro entrou em campo para resolver o impasse que envolve o governador Cláudio Castro, o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, e o agora ex- secretário de Transportes Washington Reis: ele pediu a Cláudio Castro para que revogue a exoneração de Reis e avisou isto a Bacellar. Com a medida, Reis voltaria ao cargo. Flávio também pediu a Castro para mediar o entendimento com Bacellar a fim de que a decisão seja tomada de comum acordo'.
O Jorna da República teve acesso a uma nova pesquisa eleitoral interna de um partido neutro, realizada após o rompimento político entre as lideranças Washington Reis e Rodrigo Bacellar revela um cenário de intensa disputa para o governo do Estado do Rio de Janeiro.

O levantamento, conduzido pelo Professor Caio Lima com uma amostra de 1.202 entrevistados, expõe a fragilidade do cenário político fluminense e o impacto direto do racha entre importantes lideranças regionais.
A pesquisa revela que a polarização política nacional se reflete diretamente no estado, com representantes de diferentes espectros ideológicos disputando posições de destaque.
A ascensão de Paes ao topo das intenções de voto demonstra a força dele na cidade do Rio de Janeiro, enquanto Benedita da Silva consolida sua posição como segundo principal nome da esquerda na disputa, deixa Washington Reis numa posição confortável e como balizador do 2º turno da eleição de 2026.

O dado mais alarmante da pesquisa, no entanto, não está relacionado aos percentuais dos candidatos, mas sim ao altíssimo índice de rejeição ao cenário político atual. Impressionantes 58,24% dos entrevistados declararam voto nulo, enquanto 39,27% afirmaram não saber em quem votar.
Esses números somados representam quase 98% do eleitorado consultado, revelando um profundo descontentamento da população fluminense com as opções políticas disponíveis.
Esse cenário de alta abstenção e desengajamento político representa um desafio sem precedentes para todos os pré-candidatos.
O resultado sugere que o desgaste político acumulado e as recentes turbulências no cenário fluminense afetaram diretamente sua popularidade.
Por outro lado, a forte performance de Benedita da Silva indica uma possível reorganização das forças de esquerda no estado, enquanto o Washington Reis mostra sua capacidade de manter relevância mesmo após períodos de afastamento.
A pesquisa também revela aspectos demográficos importantes, com distribuição equilibrada por região, idade e sexo, conferindo representatividade aos dados coletados.
O cenário apresentado sugere que a disputa pelo Palácio Guanabara será uma das mais imprevisíveis dos últimos anos, com possibilidade de mudanças significativas conforme o processo eleitoral avança.
A alta taxa de indecisos e votos nulos indica que existe um eleitorado substancial ainda em disputa, o que pode alterar completamente o quadro atual nas próximas semanas.
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Por: @fernandoannibolete (Reg. MTE:44.752/RJ)
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