Exército investe em tecnologia e reafirma papel estratégico no desenvolvimento nacional

Em evento recente no Centro de Comando e Controle (C2) do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro (EB), a instituição exibiu seu compromisso com a inovação científica e tecnológica. O encontro, bastante prestigiado, trouxe à tona a aposta do Exército em projetos de inteligência artificial (IA) e soluções tecnológicas para fortalecer sua capacidade nacional.

De acordo com o articulista e consultor João Carlos Silva, presente na cerimônia, os discursos demonstraram não apenas progresso, mas um claro propósito estratégico: “Poucos sabem dos projetos de soluções científico-tecnológicas de implementação de capacidades à Força”, afirmou Silva, reforçando que essas iniciativas seguem alinhadas a políticas e diretrizes estratégicas do Exército.

Brasilidade e ciência: uma missão institucional

Para Silva, o Exército simboliza algo além de poder militar — funciona como uma vitrine de brasilidade aplicada à ciência. Ele pontua que a organização valoriza o talento intelectual nacional e acredita na capacidade brasileira: “Toda tecnologia composta nos mais diversos projetos é uma sinalização de que temos que acreditar nos cérebros capazes.” Segundo ele, muitos desses projetos sairão do papel e tendem a se traduzir em conquistas reais para o país.

O consultor destaca ainda a visão de longo prazo da instituição: “O que se vive lá dentro é o que se apresenta para o presente vislumbrando o futuro.” Mais do que reforçar a força militar, o Exército busca impulsionar o Brasil como uma nação moderna e tecnologicamente avançada.

Otimismo institucional e compromisso coletivo

Silva não economiza elogios à força motriz por trás desses avanços. Segundo ele, os colaboradores do Exército — sejam cientistas, engenheiros ou estrategistas — operam com um espírito altruísta e de serviço: “Uma instituição altruísta, onde se fala somente o avançar, traz para todos esperança.” Esse comprometimento gera confiança, na avaliação dele, e inspira outros setores da sociedade a valorizarem o talento nacional.

A tecnologia, para ele, não é apenas utilitária — é simbólica: representa a confiança no Brasil e no potencial dos seus profissionais. “Ouvi que do papel sairá muitas e muitas conquistas”, relatou Silva. E concluiu com uma frase de forte impacto: “O Exército Brasileiro só perderá sua luz quando Deus envelhecer. O Brasil precisa disso.”

 

Fonte: A guardia da notícia