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A guerra dos tronos petista: Quaquá sai de Maricá para tentar enquadrar vereadores do Rio e toma invertida
Prefeito de Maricá quer sem poder "suspender direitos" de vereadores que votaram contra projeto do governo Paes e sugere que "infiéis" migrem para o PSOL!
E quem diria que o PT, partido que sempre pregou a unidade, estaria agora com a casa mais dividida que apartamento de estudante!
O Prefeito de Maricá, cidade do interior do Rio, Washington Quaquá, que segundo críticos seria "vermelho por fora e verde e amarelo por dentro", causou um verdadeiro furacão nas redes sociais ao exigir punição para vereadores petistas do Rio de Janeiro que votaram contra um projeto do prefeito Eduardo Paes sobre o armamento da Guarda Municipal do Rio, o que seria até legítimo se Quaquá não tivesse empregado seu filhinho, recém-chegado na política para ser Secretário de Paes, logo advoga para o filho que pretende lançar a deputado, não perder o emprego.
Em uma postagem que viralizou mais rápido que fofoca em grupo de família, Quaquá não economizou nas palavras e foi direto ao ponto como um tiro no escuro: "A direção municipal tem que suspender os direitos partidários dos vereadores infiéis e tirar deles todos os cargos de representação na câmara e no partido, além de abrir processo disciplinar!"
Mas a cereja do bolo, meus amigos, foi quando ele sugeriu que os vereadores "infiéis" deveriam migrar para o PSOL, declarando que "a porta de saída está aberta!" Como diria minha avó: pimenta nos olhos dos outros é refresco!
O conflito explodiu depois que dois dos quatro vereadores do PT na Câmara Municipal do Rio - Maíra do MST e Leonel de Esquerda - apoiaram uma emenda ao projeto de lei complementar da Guarda Municipal, o que acabou derrubando a matéria da pauta. Já Felipe Pires e Luciana Novaes mantiveram apoio à proposta original.
Críticos de Quaquá não perderam tempo e dispararam que o deputado estaria querendo "dar uma de xerife no PT" apenas para "manter a boquinha de seu filho na Prefeitura do Rio". Dizem também que ele vem "envergonhando o PT nacionalmente" e que não olha para os problemas em sua própria gestão em Maricá.
Para piorar a situação, Quaquá foi ridicularizado na abertura da Marcha dos Prefeitos em Brasília recentemente por usar dinheiro público em time de futebol e parece que não aprendeu nada. Como dizem por aí: quem tem telhado de vidro não deve jogar pedra no do vizinho!
Em sua defesa, Quaquá argumentou que "aliança é como casamento, na alegria e na tristeza" e que "o PT não é partido da boquinha, é partido de projeto político e de políticas que mudam a vida do povo", mas parece que quem quer segurar a boquinha é ele, no caso a boquinha de seu filho. Ele também mencionou o apoio político a Eduardo Paes para governador e os espaços que o partido ocupa no governo municipal.
A pergunta que fica? Se Quaquá é tão macho porque, também não tenta enquadrar sua ex-esposa e Deputados Estaduais do PT que votaram para eleger Presidente da ALERJ o adversário de Paes em 2026, Rodrigo Bacellar e ainda votaram para Pampolha ir para o TCE abrindo oportunidade de Bacellar virar Governador?
A confusão está tão grande que parece briga de família em dia de Natal depois que o tio bebeu demais! E como sempre digo: em briga de petista, quem sai ganhando é a oposição que assiste tudo comendo pipoca!
Resta saber se a direção municipal do PT vai ter coragem de dar um chega pra lá na arbitrariedade de Quaquá ou se vai deixar a poeira baixar. De qualquer forma, uma coisa é certa: quando o circo pega fogo, até os palhaços correm!
E você, o que acha dessa confusão toda? A lealdade a dirigentes partidários deve estar acima de tudo ou os vereadores têm o direito de votar conforme suas convicções? O debate está mais quente que asfalto no verão carioca!
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