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A inteligência artificial ocupa um espaço crescente nas manchetes, alimenta debates e, para muitos, soa como o prenúncio de um futuro distópico. Mas e se, em vez de caos, estivéssemos apenas diante de mais uma ferramenta tecnológica?
Esse é o tema central da nova edição do Pílulas do Conhecimento, que combina cenas reais e animação para explorar uma questão cada vez mais urgente: a IA é ameaça ou aliada? Com uma abordagem acessível e visualmente envolvente, o episódio traduz conceitos técnicos – como IA generativa, redes neurais e prompt – em uma linguagem simples e compreensível ao público.
A iniciativa busca disseminar o conhecimento institucional produzido nas mais diversas áreas, incluindo boas práticas, e servir como uma ferramenta para que todos os integrantes da PJERJ conheçam a instituição e se sintam representados. Nesta edição, o foco é o impacto da IA no cotidiano do Judiciário, com destaque para a incorporação dessas ferramentas às rotinas institucionais, promovendo mais agilidade e eficiência, mas também levantando dilemas éticos que exigem atenção e debate.
O vídeo também apresenta a Resolução nº 615, de 11 de março de 2025, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece diretrizes para o uso responsável, transparente e ético da inteligência artificial no sistema de Justiça.
A norma surge em resposta ao avanço acelerado de tecnologias baseadas em grandes modelos de linguagem, capazes de interagir com usuários e gerar soluções de forma autônoma. Diante desse cenário, o CNJ reconheceu a necessidade de regulamentar o uso dessas ferramentas, garantindo que estejam alinhadas com os princípios fundamentais da Justiça, como dignidade humana, respeito aos direitos humanos, não discriminação, devido processo legal, motivação adequada das decisões, prestação de contas e responsabilização.
O novo episódio reforça a importância de compreender não apenas o potencial da inteligência artificial, mas também os limites éticos e legais que devem orientar sua aplicação.
Assista ao vídeo >>> e saiba como utilizar essas ferramentas de forma consciente, estratégica e em conformidade com os valores que regem a atuação do Judiciário brasileiro.
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