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MP investiga se acordo entre Cedae e Águas do Rio não passou de um "jeitinho brasileiro" milionário
Minha gente, preparem-se para mais um capítulo da novela "Como Fazer Dinheiro Público Sumir Mais Rápido que Sorvete no Verão"!
O Ministério Público do Rio resolveu meter a colher na sopa e abriu inquérito para investigar um acordinho de R$ 900 milhões entre a Cedae e a Águas do Rio. Como diria minha avó: "Quando a esmola é demais, o santo desconfia" - e aqui a esmola estava tão grande que até São Pedro ficaria de olho arregalado! O negócio estava mais suspeito que vendedor de relógio Rolex por R$ 50 na praia de Copacabana.
A confusão toda começou quando o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) resolveu dar uma de fiscal de obra e suspendeu esse acordo na quarta-feira passada.
O esquema era simples como receita de miojo: a Águas do Rio alegava prejuízos, a Cedae inicialmente disse "nem pensar", mas depois mudou de ideia mais rápido que político em época de eleição e topou pagar R$ 900 milhões em descontos na água vendida à concessionária.
É aquela história: "De médico e louco, todo mundo tem um pouco" - só que aqui parece que alguém teve um pouco demais de louco e pouco demais de médico! A mudança de posição foi tão súbita que nem montanha-russa do Beto Carrero faz curva tão abrupta.
O promotor Alberto Flores Camargo, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, está mais desconfiado que sogra em lua de mel do genro! Ele quer saber se esse processo decisório seguiu as regras de governança ou se foi mais um caso de "cada um por si e Deus contra todos". O homem não está para brincadeira e quer descobrir se as premissas factuais e jurídicas que basearam o acordo são verdadeiras ou se foram inventadas como desculpa de criança que quebrou o vaso da sala.
Como diz o ditado: "A pressa é inimiga da perfeição" - e aqui parece que alguém teve muita pressa para fechar um negócio de quase um bilhão de reais!
A investigação vai rolar sob o viés da lei de improbidade e da lei anticorrupção - ou seja, o bicho vai pegar de verdade! É como quando sua mãe descobre que você mentiu sobre ter feito a lição de casa: não tem escapatória, vai ter que explicar tudo direitinho. O MPRJ já oficiou à Cedae, à Águas do Rio e à Agenersa pedindo esclarecimentos e documentos, incluindo atas de reuniões da Diretoria e do Conselho de Administração. É aquela velha história: "Papel aceita tudo, mas a realidade cobra caro" - e agora chegou a hora de pagar a conta!
O que mais chama atenção nessa história toda é a mudança súbita de posicionamento da Cedae. Primeiro dizia que não devia nada, depois concordou em pagar quase um bilhão como quem aceita pagar a conta do restaurante sem nem olhar o cardápio! É mais estranho que encontrar pinguin no Nordeste. Como bem observou o promotor, de um lado a Águas do Rio alegando prejuízos, do outro a Cedae mudando de ideia como quem muda de canal na TV. Alguma coisa não cheira bem nessa história, e não é só o cheiro do esgoto que às vezes sai da torneira!
O TCE-RJ também vai ter que entregar cópia dos procedimentos existentes sobre o tema - porque quando a casa cai, todo mundo tem que mostrar as cartas na mesa. É aquela máxima: "Quem não deve não teme" - mas pelo jeito, tem muita gente tremendo na base nessa história.
O momento agora é de "estabelecer os fatos e eventualmente atribuir responsabilidades", como disse o promotor, que traduzindo para o português claro significa: "Vamos descobrir quem fez a cagada e quem vai pagar o pato!" No final das contas, quem sempre paga a conta somos nós, contribuintes, que já pagamos caro pela água e ainda por cima podemos ter que bancar os prejuízos de acordos duvidosos.
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