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Câmara de Japeri barra R$ 11 milhões para saúde: quando a política vira comédia de mal gosto

Vereadores dizem "não" para recursos da saúde enquanto prefeita Fernanda Ontiveros faz apelo público
Pessoal, vocês já viram aquele ditado que diz "casa de ferreiro, espeto de pau"? Pois é, parece que a Câmara de Japeri resolveu aplicar a versão política: "casa de vereador, saúde de gambá". Na última terça-feira, dia 19 de agosto, oito dos onze vereadores votaram contra uma suplementação de R$ 11 milhões para a saúde. Isso mesmo, vocês leram certo – eles disseram "não" para ONZE MILHÕES destinados à saúde pública!
A prefeita Dra. Fernanda Ontiveros conseguiu essa grana através de articulações políticas – e olha, conseguir R$ 11 milhões hoje em dia é mais difícil que achar estacionamento no shopping no sábado à tarde. Mas aí que está o pulo do gato: o dinheiro só pode ser usado com autorização da Câmara. E adivinha? A maioria dos vereadores falou "obrigado, mas não, obrigado".
VERGONHA ALHEIA: O presidente que vota de Brasília
O mais engraçado – se é que podemos chamar de engraçado uma situação tão séria – é que o presidente da Câmara, Rogerinho da RR, estava em Brasília e mesmo assim fez questão de registrar seu voto contrário. Cara, o homem estava na capital federal e ainda assim encontrou tempo para dizer "não" para a saúde de Japeri. Como diz o outro ditado: "quem quer, arranja um jeito; quem não quer, arranja uma desculpa" – ou neste caso, arranja um voto contrário mesmo estando a quilômetros de distância.
A prefeita Fernanda não poupou palavras na crítica: "É incompreensível que um tema tão urgente não tenha sido tratado com a prioridade que merece". E ela tem razão – é como recusar um prato de comida quando você está morrendo de fome, só porque não gostou de quem cozinhou.
Quando R$ 11 milhões viram pó
Esses R$ 11 milhões iriam para coisas básicas como ampliar o atendimento, melhorar a estrutura das unidades de saúde, comprar medicamentos, equipamentos e custear exames. Ou seja, coisas que qualquer pessoa normal consideraria essenciais. Mas aparentemente, para oito vereadores de Japeri, essas "futilidades" não merecem aprovação.
Como bem disse a prefeita: "É lamentável que, mais uma vez, interesses políticos se sobreponham às necessidades do povo". E aí fica aquela pergunta que não quer calar: que interesses são esses que fazem alguém votar contra recursos para a saúde? Porque, convenhamos, explicar isso para a população vai ser mais difícil que ensinar gato a latir.
A situação toda deixa um gosto amargo na boca – literalmente, porque sem investimento adequado na saúde, pode ser que seja isso mesmo que sobre para muita gente. Como diz aquele ditado antigo: "o barato sai caro", e neste caso, a política pequena pode sair muito cara para a população de Japeri.
Agora é torcer para que os vereadores repensem suas posições, porque saúde não é brincadeira – e política também não deveria ser.
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