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A despeito de tudo que já foi dito sobre falhas e lentidão no resgate da jovem Juliana Marins, de 26 anos, encontrada sem vida na última terça-feira (24) num penhasco do Monte Rinjani, Indonésia, além da falta de um plano de segurança para trilha de alto risco um detalhe passou quase despercebido: um guia de trilhas jamais abandona seu guiado. Durante o percurso, Juliana cansou e parou.
O guia em vez de ficar com ela seguiu caminho com os demais trilheiros, dizendo que voltaria depois para pegá-la. Ao retornar ao local não a encontrou mais.
Se o guia tivesse ficado com ela – oferecendo apoio moral e emocional – talvez a tragédia não tivesse acontecido.
Cláudio J.C Alves
Cláudio José é jornalista e praticante de trilhas e rapel.
Reg. Ministério do Trabalho nº 31.381
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