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A interação promovida pelo “Cultura Maker - Meninas na Ciência, Tecnologia e Robótica”, tornou-se referência quando o tema é educação e cultura. ao longo de sua segunda etapa, o projeto construiu uma narrativa decisiva para a transformação de crianças e jovens periféricos que residem na Baixada Fluminense que, por meio das ações realizadas, puderam ampliar suas perspectivas para a construção de um futuro promissor.
Para além das oficinas promovidas em cada imersão, o Cultura Maker aproximou o público jovem de áreas estratégicas do conhecimento contemporâneo. Visitas ao Planetário da Gávea, interatividade no Museu do Amanhã e no Parque Jornalista Susana Naspolini, fortaleceram os laços culturais não somente das crianças e jovens, mas também dos familiares abraçados pelo projeto.
Inaugurado em julho de 2024 no coração de Realengo, o Parque Jornalista Susana Naspolini recebeu sua primeira Feira Literária em dezembro de 2024 e, entre os destaques da programação esteve a participação do Instituto Drum Brasil, com o já reconhecido projeto Cultura Maker, que levou oficinas interativas e experiências de aprendizado prático para crianças, adolescentes e famílias durante todo o evento.
Promovida no Parque Jornalista Susana Naspolini e na Nave do Conhecimento de Realengo, a FLIPR integrou a programação oficial do Rio Capital Mundial do Livro 2025, com apoio da Secretaria Executiva do Rio Capital Mundial do Livro e da UNESCO, reunindo autores, editoras, rodas de conversa, apresentações artísticas e atividades educativas gratuitas, comprovando que a presença do Cultura Maker, projeto que une tecnologia, criatividade e educação, segue contribuindo de forma decisiva para a proposta transformadora da FLIPR.
Com oficinas de robótica, programação, eletrônica criativa, além de experimentações com arte digital e prototipagem, o projeto do Drum Brasil aproximou o público jovem de áreas estratégicas do conhecimento contemporâneo. Ao oferecer acesso direto a ferramentas e saberes tecnológicos, o Cultura Maker- Meninas na Ciência, Tecnologia e Robótica, atuou como vetor de inclusão e empoderamento nas periferias cariocas, ampliando horizontes e fomentando novas possibilidades de futuro para os participantes.
“Acreditamos no poder da leitura, mas também na força do fazer. Unir cultura literária e cultura maker é uma forma potente de despertar talentos e transformar realidades”, destaca José Carlos Vieira Junior, CEO da Drum. O empreendedor social, destaca que, para a terceira etapa do projeto, mais ações voltadas para a literatura já estão sendo pensadas.
O sucesso das ações realizadas durante a feira reafirma o compromisso do Cultura Maker com a formação de uma juventude mais crítica, criativa e preparada para os desafios do século XXI – e evidencia a importância de ocupar eventos culturais com propostas que integrem arte, ciência e educação.
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